Descrição: fim de tarde, na sede do Maracatu Cambinda Estrela,
os batuqueiros ensaiam em demonstração ao pessoal do Baque Alagoano
Descrição: Já é noite. Mestre Dalmo, do Baque Alagoano, se junta aos percussionistas do Cambinda, tocando caixa.
Em julho passado, alguns membros do Baque Alagoano se reuniram em comitiva e seguiram para Recife, numa verdadeira aventura musical. Foram fazer um “improvement” no batuque com o Maracatu Nação Cambinda Estrela.
"Fomos muito bem recebidos pela mestra Wanessa Paula, que nos contou um pouco da realidade da Nação Cambinda, tirou muitas dúvidas e, como não poderia ser diferente, juntamente com a nata dos batuqueiros do Cambinda, Estrela, com muita alegria, nos mostrou muitos baques e viradas.", disse Rômulo Fernandes, do Baque Alagoano, um dos aventureiros.
Baquetas nas mãos, tiveram a oportunidade de aprender um pouco do sotaque. (jeito de tocar, estilo) do Cambinda.
"Foi muito bom!!! Fomos até presenteados com duas loas de autoria do Mestre Ivaldo Marciano", disse Rômulo.
Agora é a vez do Maracatu Baque Alagoano mostrar um poucio da hospitalidade alagoana. O Baque se prepara para receber a casa a visita da Mestra Wanessa Paula e do Mestre Mumu.
Continua a caminhada no aprendizado do maracatu. O Baque Alagoano tem oficina marcada para os dias 11 e 12 de outubro para os integrantes do grupo.
"Estão todos convidados a assistir. Vai ser um final de semana de muito batuque, muito maracatu", finaliza Rômulo.
Salve Cambinda Estrela!!! Salve Baque Alagoano!!!
Loas do Mestre Ivaldo Marciano, em homenagem ao Maracatu Baque Alagoano
Primeira loa
Eu dou boa tarde a toda gente.
Chego agora exaltando. (mestre)
Ao Batuque Alagoano. (batuqueiros) 2 voz
Segunda Loa
Que veio das alagoas. (batuqueiros) 2 voz
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