Na tarde desta quinta-feira, 18/03, a cultura alagoana ficou mais pobre sem a presença física de mais um de seus Mestres. Aquele pássaro pequeno, alegre, que sempre trouxe tanta alegria, voou e deixou um rastro de lembranças.
Emudecem o pandeiro e os passos candenciados.
Não dá pra lembrar dele com tristeza. Saudades sim, tristeza não.
Vai em paz, Mestre Verdelinho.
Gratos pela arte, simpatia, amizade e contribuição significativa à cultura de Alagoas.
Nossos sinceros e emocionados aplausos.
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